É
fato consumado que o Athético mudou de patamar no futebol brasileiro e
sulamericano, comprovado pela imprensa nacional e internacional.

O
problema de nossa diretoria é a questão de se adequar a esse novo estágio do
clube no meio futebolístico. Vale aqui a retórica do contravertido e craque
Romário: “entrou agora no ônibus e
quer sentar na janela”.

Num
ano precioso para o Clube Athlético Paranaense, após um brasileiro de
recuperação em 2018, tornando-se vice campeão do Returno, Campeão
sulamericano, atletas na mídia mundial, em partidas sensacionais com os 2
maiores times das Américas, deixando uma marca quase impossível no gigante Boca
Junior nos 3X0, a diretoria decidiu inverter o poder do clube:

1.
Ficou proibido o Brasil e o mundo assistirem os jogos do Athlético.

2.
Com presidente médico, coordenador (filho do presidente) médico, a diretoria
anunciando aos 4 cantos do mundo que temos os melhores departamentos médico e
de fisiologia do Brasil, condena-se 2 atletas a se comparar com Guerreiro,
Jobes, Rodolfo, e outros viciados em drogas, por um desleixo e incompetência,
ao permitir uso de produtos proibidos.

3.
Bater de frente com a poderosa Rede Globo( é o inferno nacional), sendo que o
Palmeiras, que está acima de nós, rendeu-se a eles.

4.
Deixar a Arena ociosa em mais de 60% em todos os jogos do Athlético com
ingressos a preços abusivos para o poder econômico do Brasil.

5.
Desatenção com os associados ao não promover ações para atrair aproximadamente
50% destes irem assistir os jogos do time no Estádio.

Hipotaticamente,
se fosse atribuído pontos aos times para definir patamares de qualidade na Pirâmide
do futebol brasileiro, supondo: até 10 pontos: patamar baixo; de 11 a 20,
patamar mediano;  de 21 pra cima,, patamar da Elite. Considerar os 100 anos de
futebol no Brasil, não a situação atual. Em 2018 a nossa pontuação seria 20, com os
resultados obtidos, ganharíamos 1 ponto. Subimos de patamar, somos a base dos 13 poderosos da Elite.

 O que fazer?

Devemos
Ser humildes, estamos na base da
pirâmide, abaixo dos 12 mais poderosos (tradicionais) times (não melhores) do Brasil, mas fazemos parte desta
ELITE.

Devemos
mostrar ao mundo que a curto prazo poderemos galgar mais prestígio e respeito
ganhando títulos nacionais e internacionais, e aí sim, exigir direitos iguais
àqueles que estão no topo da Pirâmide da Elite do futebol brasileiro e sulamericano.