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Furacão em Casa: Bolinha conta do dia a dia em casa e da saudade do CAT
Conhecido por toda a torcida athleticana, Bolinha acorda cedo todos os dias. Antes das 7h da manhã, já está no CAT do Caju preparando todo o material para os treinamentos da equipe profissional. Durante as atividades, auxilia na hidratação e na suplementação dos jogadores e, ao final de tudo, está lá para quem precisar de massagem ou atendimento.
Porém, essa rotina feita há anos por ele também foi interrompida. Desde a última quarta-feira (18), o massagista rubro-negro está em casa, por conta da pandemia do Covid-19. Em um sobrado no bairro Novo Mundo, em Curitiba, Bolinha tenta se acostumar.
O período em casa é ruim, mas ficar sem trabalhar é o ponto que mais incomoda. “É uma rotina que temos que obedecer. Mas o dia a dia do Furacão faz muita falta. Aquele bate-papo e as brincadeiras com todos fazem falta. Porém, temos que superar”, destacou.
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Enquanto isso, Bolinha vai se acostumando com novos hábitos e se aventurando também na cozinha. “Tento caminhar pela casa, porque não pode sair na rua. Fico vendo televisão e ouvindo música. Dá para dormir um pouco mais às vezes e até mesmo ‘queimar a panela’, como diz lá em Minas [Gerais]. Cada dia tem que inventar um prato”, brincou.
Para que o novo coronavírus não se alastre ainda mais no Brasil, o massagista athleticano reforça o pedido das autoridades.
“Temos que manter a tranquilidade, sem sair de casa. Seguir a prevenção com álcool e lavando as mãos toda hora. Peço que todos se cuidem e cuidem das pessoas ao redor, imaginando que isso tudo vai passar”, finalizou Bolinha.
🥘 E já que o esquema é ficar em casa, o Bolinha aproveita pra “queimar a panela”!
👉 https://t.co/k1FMOy3PPk #FuracãoEmCasa pic.twitter.com/rclHQPmhKO— Athletico Paranaense (de 🏠) (@AthleticoPR) March 23, 2020
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GIANFRANCO LUIZ
5 anos