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Recuperado, Santos vive a expectativa de voltar a disputar uma partida após cinco meses
Cinco meses.
Este é o tempo que o goleiro Santos está sem defender a meta athleticana. A última partida do camisa 1 rubro-negro foi em Brasília (DF), diante do Flamengo, pela Supercopa do Brasil. No duelo, o goleiro sofreu uma lesão de menisco no joelho direito e precisou passar por cirurgia.
Durante a recuperação, viu os campeonatos serem paralisados e não pôde mais atuar. Totalmente recuperado, Santos vive agora a expectativa de voltar aos gramados.
Neste domingo (19), o Athletico disputa a primeira partida das quartas de final do Campeonato Estadual, diante do Londrina, em Cornélio Procópio.
“Realmente, é um momento que não esperávamos. Mas o importante agora é a gente cumprir todas as regras e focar nos jogos”, apontou. “Particularmente falando, estou feliz em poder retornar. Eu parei antes do que todo mundo, devido à lesão. Agora, quero aproveitar cada jogo, porque a vontade de voltar é grande”, completou.
A equipe principal, que estava focada na disputa da CONMEBOL Libertadores antes da paralisação, fica 100% dedicada também ao Campeonato Paranaense. “Vamos encarar com a mesma seriedade, implementar o que tem sido pedido e dar sequência à nossa temporada. Esse ano será muito puxado, pelas competições que teremos. Então, vamos fazer o melhor possível em cada partida”, disse o goleiro.
Fundamental nas conquistas da Copa do Brasil e da CONMEBOL Sul-Americana, Santos tem no currículo dois títulos Estaduais, em 2016 e 2018, e quer ampliar a galeria. “Com certeza, será muito bem-vindo. Título é o que deixa o nome do atleta marcado no Clube”, reforçou.
Como o Estádio do Café não foi liberado para a partida, o duelo diante do Londrina será na cidade de Cornélio Procópio. “Sabemos que é um campo totalmente diferente do que imaginávamos. O ambiente também, sem o torcedor, além da viagem longa. Mas não vamos usar nada disso de desculpa, porque vamos em busca da vitória”, garantiu Santos.
As arquibancadas vazias serão comuns neste retorno dos jogos. “A gente sente falta da torcida, principalmente quando joga em casa. Mas temos que nos adaptar, porque é o que vai acontecer por um bom tempo. Dentro ou fora de casa, temos que esquecer e superar isso também”, concluiu o goleiro.
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