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Copa SP: Para Taiberson, é mais difícil “ficar olhando” do que bater um pênalti decisivo

São José do Rio Preto (SP) – A frieza na hora de cobrar um pênalti é privilégio comum a poucos. Um destes felizardos é o jovem atacante Taiberson, da equipe de juniores do Atlético Paranaense.

Para o jogador, que completou 18 anos de idade no último mês de novembro, é mais difícil ficar de fora, assistindo às cobranças, do que ter a responsabilidade de pôr a bola na marca da cal e partir para o chute.

Ontem (14), após empate sem gols no tempo normal, os garotos do Rubro-Negro venceram o Cruzeiro nas penalidades máximas por 6 a 5 e garantiram a classificação à sequência da Copa São Paulo de Futebol Júnior. A última e decisiva cobrança, já na série alternada, foi do camisa 11 do CAP, que não titubeou. Goleiro para um lado, bola para o outro, e Furacão nas Oitavas de Final da Copinha.

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Bastante querido dentre os companheiros e membros da comissão técnica atleticana, e conhecido pela irreverência em campo e nos treinamentos, o camisa 11 prega cautela após o triunfo diante dos mineiros. Agora, primeiro é descansar. Depois, pensar no Olé Brasil (SP), adversário desta terça-feira (17) na briga por uma vaga entre os oito melhores do torneio.

Ainda nos vestiários do estádio Teixeirão, em São José do Rio Preto, o jovem talento formado no CT do Caju – artilheiro do time na Copa SP com três gols – falou à Rádio CAP; Ouça


Paz e amor. Taiberson (esquerda) comemora com os companheiros a classificação às Oitavas de Final da Copa São Paulo de Futebol Júnior
Foto: Gustavo Oliveira/Site Oficial do CAP

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