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Autor de um golaço de falta, Marcão relembra jogo na Colômbia pela Libertadores de 2005

A delegação do Atlético Paranaense já está em Barranquilla, na Colômbia, para o jogo de ida da final da Conmebol Sul-Americana. Amanhã (5), a partir das 22h45, o Rubro-Negro buscará balançar as redes do Junior Barranquilla para trazer um bom resultado para Curitiba.
E, nesse clima, o Site Oficial relembra o primeiro gol atleticano anotado em solo colombiano, válido por uma competição da Conmebol. Foi em 2005, na estreia da Libertadores daquele ano. Quase do meio-campo, Marcão soltou a bomba em cobrança de falta e abriu o placar contra o Independiente Medellín.
“Foi o gol mais bonito da minha carreira, um belo gol de falta”, certificou o ex-jogador, agora treinador da categoria Sub-19 do Furacão. Ele também detalhou uma grande curiosidade sobre o tento anotado em Medellín.
“Comemorei o nascimento do meu filho. Como o chute foi de muito longe, não deu para pegar a bola, que era para comemorar a gravidez, na verdade. Então, eu comecei a balançar o braço, só que ainda não tinha nascido”, contou. “Por coincidência, bem no dia em que voltamos da Colômbia, meu filho nasceu. Eu brinco que ele estava esperando o gol dele para nascer”, completou.
Naquela noite de 5 de fevereiro de 2005, o Estádio Atanasio Girardot estava lotado de torcedores do time da casa, que empurraram a equipe no empate em 2 a 2. Marcão lembrou o apoio dos torcedores colombianos.
“Tivemos, no começo do jogo, que tentar conter a pressão do Independiente, coisa que acredito que vai acontecer agora em Barranquilla. Eles usam muito o fator casa, o apoio da torcida. Mas nossa equipe está muito convicta do que tem que fazer”, garantiu o ex-jogador. “Vejo uma equipe muito fechada, um ambiente muito legal", acrescentou.
“Espero que tenham muito sucesso nesse jogo de ida, repitam os jogos que estão fazendo e tragam um bom resultado", continou Marcão. "Vamos poder decidir na nossa casa, coisa que não pudemos fazer em 2005. O fator torcida vai fazer muita diferença. Tenho certeza que estamos no caminho certo", concluiu Marcão.
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