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“A minha função é fazer gols”, destaca Bissoli, após marcar 10º gol pelo Furacão
Atacante vive de gols. A frase é antiga, mas está sempre martelando na cabeça dos responsáveis por balançar as redes adversárias.
No Furacão, um jogador tem carinho especial pelo gol. Sempre que recebe uma bola perto da área, Guilherme Bissoli fixa na sua principal função dentro de campo.
E desde que chegou ao Rubro-Negro, em 25 jogos disputados, já marcou dez vezes, isolando-se na artilharia da equipe na temporada 2020.
Ontem (24), diante do River Plate, pelas oitavas de final da CONMEBOL Libertadores, Bissoli entrou no intervalo do jogo e, com 11 minutos, guardou o dele.
“Fico muito feliz por ter marcado mais uma vez. Quem está de fora, fica na expectativa para entrar e poder ajudar também. A minha função é fazer gols e ontem [terça], pude marcar mais um”, destacou o atacante, que balançou as redes pela segunda vez nesta edição da CONMEBOL Libertadores.
O gol de Bissoli saiu exatamente em uma ideia vinda do vestiário, após o primeiro tempo. “O pedido foi para nós, da frente, movimentar mais e buscar os espaços vazios da defesa deles. E deu certo no gol”, explicou o atacante. “Infelizmente, depois da expulsão, tivemos que mudar nossa maneira de jogar e começar a defender um pouco mais”, completou.
No duelo de ontem (24), Bissoli jogou todo o segundo tempo ao lado de Walter. “Somos da mesma posição, mas com características diferentes. Eu busco mais os espaços e ele joga mais fixo, segurando bem a bola. Então, acabou que no lance um completou o outro e pudemos marcar o gol. Isso foi o mais importante”, disse.
A decisão da vaga para as quartas de final da CONMEBOL Libertadores será na próxima terça-feira (1º), na Argentina. O duelo decisivo contra o River Plate será às 19h15, no Estádio Libertadores de América.
“Demonstramos que temos chances claras de disputar o título. O River é uma grande equipe e fizemos um jogo de igual para igual, em alguns momentos, até melhores do que eles. Lá na Argentina, nós vamos em busca da vitória e da classificação”, completou Guilherme Bissoli.
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