O título veio novamente na decisão por pênaltis. E assim como aconteceu na final da Taça Dirceu Krüger, o Furacão ficou com o troféu. Lá atrás, o goleiro Léo teve participação fundamental mais uma vez.

Depois de defender uma cobrança no clássico Athletiba, Léo pegou o sexto pênalti batido pelo Toledo. Na sequência, Khellven cobrou e garantiu mais um título do Paranaense ao Rubro-Negro!

“A sensação foi muito boa, de dever cumprido. O time todo foi corado. Não me vejo como herói. Mas merecemos muito neste segundo turno, impondo o jogo e jogando futebol em todos os jogos. Então, o título veio para coroar o trabalho de todo mundo”, revelou o goleiro.

Léo foi bicampeão pelo Furacão. No Paranaense do ano passado, o goleiro atuou em dois jogos, mas se lesionou e ficou fora do restante da competição. “Agora fica um gosto especial. No ano passado, não pude dar continuidade. Neste ano, pude atuar até a final e foi muito legal poder ter ajudado”, destacou.

Titular em 14 das 15 partidas da equipe na competição, Léo ressaltou o trabalho do técnico Rafael Guanaes. “Tivemos mais tempo para trabalhar e dar cara ao time. O Rafael é um excelente treinador e mostrou isso. Ele nos fez ter coragem para jogar. Então, esse tempo entre os turnos foi fundamental para nós”, afirmou.

Inscrito na Conmebol Libertadores, Léo é opção também para o técnico Tiago Nunes. “Com as atuações no Paranaense, procuramos nosso espaço dentro do Clube. Mostramos para a comissão técnica que temos qualidades e totais condições de ajudar na equipe principal” concluiu o goleiro athleticano.