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“É um jogo especial, por todo o meu passado nos times da Argentina”, revela Lucho González

Créditos: Mauricio Mano/Site Oficial

Jogador mais experiente do atual elenco do Athletico Paranaense, o meia Lucho González voltou a atuar com a camisa rubro-negra. Recuperado de uma lesão na panturrilha, que o deixou de fora de três partidas do Furacão, Lucho entrou no segundo tempo do jogo contra a Chapecoense, no último domingo (5).

“Não gosto de ficar fora. Infelizmente, sofri uma lesão no jogo contra o Tolima, mas estou contente por voltar”, disse o meia. “Claro que não saímos satisfeitos com o empate. Acho que fizemos por merecer e seria um retorno ainda mais feliz com a vitória”, completou.

Na manhã desta segunda-feira (6), o meia e os demais atletas já iniciaram a preparação para a última rodada da fase de grupos da Conmebol Libertadores. Líder do Grupo G, com nove pontos, o Rubro-Negro vai até a Argentina, para enfrentar o Boca Juniors. O duelo será na quinta-feira (9), às 21h30.

“É um jogo especial, por todo o meu passado nos times da Argentina, principalmente no River Plate”, apontou. “É importante que chegamos nesse jogo classificados. O Boca é um adversário muito forte, mas temos o objetivo de ser primeiro do grupo, sabendo que será uma partida extremamente difícil”, acrescentou.

Será a primeira vez do Athletico Paranaense na Bombonera. Porém, Lucho sabe muito bem o ambiente que será encontrado pela equipe no tradicional estádio argentino, que tem capacidade para 49 mil pessoas.

“É um estádio típico e que estará lotado. A torcida faz muita diferença a favor deles, mas já temos enfrentado estádios com esse clima. Dentro de campo, sabemos que são os jogadores que definem o jogo. E nós já mostramos que, com todos concentrados, temos muita força”, apontou.

A última vez em que Lucho esteve na Argentina, para uma partida da Conmebol Libertadores, foi em 2017. E as lembranças são das melhores. Diante do San Lorenzo, o Furacão venceu por 1 a 0, com gol do camisa 3, e somou pontos importantes para a classificação às oitavas de final daquele ano.

“Lógico que é muito bom para mim jogar na Argentina e ter por perto toda a família, amigos e meus filhos. Mas sempre gosto de ressaltar que, o mais importante, é o time estar bem para fazer um grande jogo. Isso é fundamental para mim”, concluiu Lucho González.

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