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Furacão em Casa: Treino diário e companhia do filho fazem parte da nova rotina de Wellington

Desde a última terça-feira (17), os atletas da equipe principal do Furacão não frequentam mais o CAT do Caju. Um dia antes, o elenco se reapresentou e foi comunicado sobre a paralisação que seria feita no Clube, por conta do avanço do Covid-19, o novo coronavírus.

Desde então, os jogadores vão se acostumando com as novas rotinas. Com as restrições que afetam a todos, os treinamentos são feitos dentro de casa mesmo. Cada atleta utiliza uma estrutura diferente, mas todos com um outro benefício muitas vezes raro na rotina de jogos e viagens: a companhia da família.

O volante Wellington segue em Curitiba, ao lado da esposa e do filho Lucca, de seis anos. Em casa, tem mantido uma rotina de treinos em dois períodos. Treinos físicos de corrida, bicicleta, musculação e até boxe. Já os trabalhos com bola são de forma descontraída, ao lado do herdeiro. 

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“Em casa, tenho treinado todos os dias de manhã e também à tarde, para tentar manter o condicionamento físico. Claro que vamos perder um pouco [condicionamento], mas é importante não perder tudo o que adquirimos nestes primeiros meses do ano”, disse o capitão rubro-negro. 

Sócio Furacão, assista ao vídeo com o Wellington no Furacão Play!

O filho de Wellington tem sido parceiro nas brincadeiras, nos treinos e até nas mídias sociais. É ele quem filma o pai nos momentos de lazer e também nos períodos mais pesados de treinamentos.

“Tenho aproveitado o dia para ficar com a família e com o Lucca. Tenho jogado bastante videogame com ele, jogado bola. Ele tem me acompanhado nos treinos. Filma, me dá o treino e está sendo divertido ficar com ele dentro de casa”, revelou.

O Campeonato Paranaense, as competições nacionais e a CONMEBOL Libertadores estão paralisados, sem data para retorno. Apesar da vontade de poder atuar, Wellington destaca a importância de seguir as ordens recomendadas neste momento.

“Não está sendo fácil ficar sem jogar, sem colocar a camisa do Athletico, sem competir e sem a nossa rotina diária de treinamentos. Mas é um momento que o mundo está passando e temos que ter a consciência de ficar dentro de casa. Não tem muito o que ser feito, a não ser ajudar ao próximo”, apontou. “Espero que essa situação acabe e que a gente possa voltar a ser feliz dentro e fora de campo”, concluiu o camisa 5 athleticano.

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