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Lucas Silvestre vê pênalti não marcado como lance decisivo e avalia produção ofensiva
O Athletico foi superado nos minutos finais pelo Palmeiras, nesta quarta-feira (19), pela quarta rodada do Brasileirão 2020. Em jogo com muita marcação, os ataques produziram pouco e um bate-rebate na área rubro-negra definiu o duelo.
“O Palmeiras teve uma chance de gol clara, que foi a bola do gol. Nós tivemos duas chances: uma com o Halter, no primeiro tempo de cabeça, e a bola do Pedrinho [na trave] no segundo tempo. O jogo não teve um nível técnico alto. Ele foi muito pegado, de muita marcação de ambos os lados. Tivemos bastante dificuldade de conseguir as infiltrações na defesa do adversário. E o mesmo aconteceu com o adversário”, disse o auxiliar técnico Lucas Silvestre. “Ofensivamente, hoje, o nosso jogo não encaixou. A parte ofensiva deu uma sustentação boa. Fico feliz com a reação que o Halter teve após o jogo contra o Santos. Ele conseguiu se reerguer”, completou.
Para Silvestre, o pênalti não marcado em Léo Cittadini, no início da etapa complementar, também foi decisivo para o resultado negativo em casa.
“Foi uma noite infeliz dele [árbitro]. Começando pelo pênalti claríssimo em cima do Cittadini. E foi revoltante, porque estávamos muito próximos do lance. Quando o Cittadini toca na bola, ele é atropelado pelo jogador do Palmeiras, que em momento nenhum visou a bola naquele lance”, enfatizou. “O VAR não chamar o árbitro neste lance é uma coisa absurda. Um lance que influenciou diretamente na partida”, acrescentou.
O próximo jogo do Athletico no Campeonato Brasileiro será já no próximo sábado (22), diante do Fluminense, novamente no Joaquim Américo.
“Pela cobrança que vi no vestiário entre eles [jogadores] e entre nós da comissão técnica, pode ter certeza que a equipe virá muito forte para sábado, porque todo mundo sabe que poderia ter feito muito mais na noite de hoje”, concluiu Lucas Silvestre.
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