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Rony comemora retorno ao futebol com gols, cambalhotas e título

Créditos: Miguel Locatelli/Site Oficial

Foram quase oito meses afastado dos gramados. Nesse período, ele chegou ao Athletico Paranaense e treinou muito. Depois de um longo tempo apenas trabalhando, enfim chegou a oportunidade de voltar a jogar. Assim foi 2018 para o atacante Rony.

O camisa 9, que havia atuado no Albirex Nigata, do Japão, treinava no CAT Alfredo Gottardi e aguardava ansiosamente o aval para ser contratado. Até que no dia 31 de agosto o Rubro-Negro recebeu da FIFA a liberação para a sua contratação.

“Fiquei praticamente oito meses parado e graças a Deus o Athletico comprou a minha ‘briga’. É difícil só treinar, ir ao estádio só ver jogo, porque você fica com vontade de jogar”, contou. “Eu tinha a convicção de que daria certo e fico feliz por ter dado a volta por cima”, acrescentou.

Depois de muito treinamento, era a hora de entrar em campo e defender o Furacão. E logo na primeira partida, no dia 2 de setembro, ajudou a equipe a vencer o Bahia, por 2 a 0.

“A ansiedade era muito grande e o meu pensamento era estrear bem. Eu tive a oportunidade de estrear com gol e isso ficará marcado para sempre”, ressaltou.

Logo depois do gol, a comemoração que é uma marca na carreira de Rony: a cambalhota. “Eu faço essa comemoração desde quando comecei a jogar futebol. É uma marca minha e sai naturalmente quando marco gols. Espero dar continuidade nisso, fazendo gols e seguindo com a comemoração”, disse o atacante.

 

Além do gol na estreia, um outro chute que terminou com a bola tocando a rede marcou o ano do camisa 9. E aconteceu no último jogo do Rubro-Negro no Campeonato Brasileiro, no dia 1º de dezembro.

“O gol contra o Flamengo ficará marcado. Fazer um gol no Maracanã, contra o Flamengo, com mais de 60 mil pessoas, ficará na minha história”, garantiu Rony. “Foi o gol mais bonito pelo Athletico”, enfatizou.

O retorno ao futebol foi coroado com um grande título. Com a conquista da Conmebol Sul-Americana, Rony concretizou a volta por cima e a confiança gerada entre Clube e jogador.

“O título representa muita coisa, porque é um sonho. Mas representa muito para a minha família também, porque nas horas difíceis eles estiveram do meu lado, então ficará marcado para o resto da minha vida”, finalizou o camisa 9.

A reprodução das fotos é proibida, salvo prévia autorização por escrito do CAP.

Comentários

Anônimo
6 anos

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Tem um futuro enorme, precisa apenas entrar no ritmo dado que ficou tanto tempo sem jogar!

Jhonatam Moro
6 anos

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Bom atacante

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