Penso que a questão não é contratual, legal ou financeira, e sim de caráter. Léo já estava negociando secretamente antes da semifinal com o Grêmio, tanto que forçou sua expulsão e já estava carregado de amarelos. Some-se o fato do árbitro estramente ser um carioca e que já havia prejudicado o Atlético. O Vitória havia falado como se a questão fosse a de um leilão, depois voltou atrás. Claro que o Atlético tem prioridade e o depósito do valor estipulado no contrato encerra a questão legal e financeira sem dúvida. Porém, vale a pena continuarmos com um jogador dessa índole em nosso meio? Não será o primeiro nem o último, basta ver os Dagobertos, Jancarlos, Aloísios, Tutas, Marcos Aurélios, etc, da vida. E não vamos longe, até Washington que quase veio num caixão recuperar-se no Atlético depois, encerrando a carreira, desdobrou-se em homenagens ao Fluminense e nem um obrigado ao Furacão e sua torçida. Gerir dnheiro e patrimônio é muito fácil, basta ser honesto e competente, o difícil é gerir pessoas, principalmente as obtusas, as ingratas e principalmente as deformadas no caráter.

Vamos sair no primeiro jogo

Essa história do Leo está mal contada. Pelo que sei o Leo chegou no CAP por empréstimo com valor do "passe" fixado e prioridade para o CAP querer ou não. Pelo que entendo, poderia existir proposta de 10 milhões porém se o CAP exercesse o poder de compra no valor fixado, ficaria com o jogador!! Como alguém pode passar por cima disso e levar o jogador?? Realmente não entendo e gostaria que alguém explicasse